O Brasil possui 27 milhões de eleitores nessa situação, sendo 8 milhões de analfabetos e 19 milhões declararam nunca ter freqüentado a escola.No Nordeste o problema é ainda maior e chega a 35% o numero de eleitores sem escolaridade. No Sudeste este número chega a 12%. Esses dados são alarmantes e influenciam na qualidade do voto do eleitor.A impossibilidade de saber ler e escrever restringi o acesso desse tipo de eleitor aos meios de comunicação estreitando também seus pontos de vista sobre os candidatos. O eleitor analfabeto acaba formando seu voto por indicação de alguém e está mais suscetível a compra de votos, como também, propostas clientelistas. No Nordeste onde o número de políticos coronealistas é grande, ocorre essa fragilidade na classe política que não tem discernimento e nem liberdade pra escolher seus representantes. Ainda há um dado curioso que diz respeito a cinco candidatos que se inscreveram no TSE alegando que eram analfabetos. A justiça eleitoral exige dos candidatos saber ler e escrever através de uma declaração escrita a punho. Isso é o mínimo que o TSE pode exigir, tal é a responsabilidade que os políticos terão ao assumir um cargo de toda essa relevância. Seria mais prudente e lógico, o TSE elaborar um vestibular pra quem almeja uma candidatura, o que não seria uma má idéia. Toda essa falta de preparo tanto do eleitor como dos candidatos expressa um sintoma grave de que a educação no Brasil anda doente e ainda não chega aos lugares mais carentes do país.
O Brasil possui 27 milhões de eleitores nessa situação, sendo 8 milhões de analfabetos e 19 milhões declararam nunca ter freqüentado a escola.No Nordeste o problema é ainda maior e chega a 35% o numero de eleitores sem escolaridade. No Sudeste este número chega a 12%. Esses dados são alarmantes e influenciam na qualidade do voto do eleitor.A impossibilidade de saber ler e escrever restringi o acesso desse tipo de eleitor aos meios de comunicação estreitando também seus pontos de vista sobre os candidatos. O eleitor analfabeto acaba formando seu voto por indicação de alguém e está mais suscetível a compra de votos, como também, propostas clientelistas. No Nordeste onde o número de políticos coronealistas é grande, ocorre essa fragilidade na classe política que não tem discernimento e nem liberdade pra escolher seus representantes. Ainda há um dado curioso que diz respeito a cinco candidatos que se inscreveram no TSE alegando que eram analfabetos. A justiça eleitoral exige dos candidatos saber ler e escrever através de uma declaração escrita a punho. Isso é o mínimo que o TSE pode exigir, tal é a responsabilidade que os políticos terão ao assumir um cargo de toda essa relevância. Seria mais prudente e lógico, o TSE elaborar um vestibular pra quem almeja uma candidatura, o que não seria uma má idéia. Toda essa falta de preparo tanto do eleitor como dos candidatos expressa um sintoma grave de que a educação no Brasil anda doente e ainda não chega aos lugares mais carentes do país.
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